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"A crise vai ajudar os angolanos a gerirem melhor o que têm"

22 DE ABRIL

Entrou na televisão depois de uma experiência no teatro, em 2008, e hoje é pivô do Flash, na TPA 2, actividade que acumula com a de designer gráfico - uma aposta na qual efectuou o maior investimento da sua vida.

Como entrou para o mundo da televisão?

Tudo começou com uma brincadeira. Entrei para um grupo teatral, em 2004, na altura era uma forma de estar perto das meninas, só que mais tarde a coisa ficou séria. Passei a representar papéis de destaque, até que comecei a integrar séries de televisão, como Papa Ngulo e Xico Caxico, Conversas no Quintal, filmes, publicidades e outros trabalhos. Então, o meu encenador, Isaías Chato, convidou-me e ao meu irmão para fazermos um casting na TPA 2 denominado Eu na TV, isto em 2008. Os produtores gostaram da dupla que criámos e até hoje estou aqui.

Qual foi a reportagem que mais o marcou?

Uma reportagem sobre o dia-a-dia de pescadores. Passei uma noite em alto mar com eles, corri risco de vida e passei por muitas sensações físicas desagradáveis. Percebi que é uma das profissões mais difíceis e perigosas.

E qual seria a reportagem da sua vida?

Seria fazer uma matéria sobre geopolíticas que se traduzem em novos modelos de escravidão, aplicados por Estados do primeiro mundo que criam modelos de separação racial, xenofobia e de separação de classes sociais em países do terceiro mundo, determinando que estes não têm futuro senão a miséria.

(Leia mais na edição em papel do Expansão.)