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"A História de Angola está cheia de silenciamentos"

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A assinalar o Dia Mundial de África pela 51.ª vez, a 25 de Maio, o historiador Alberto Oliveira Pinto apresentou, em Portugal, a segunda edição do livro "A História de Angola. Da Pré-História ao Início do Século XXI". Os angolanos, realça o escritor, estão interessados na história do País.

Porquê o título "A História de Angola. Da Pré-História ao Início do Século XXI"?

Trata-se de uma História de Angola, desde os chamados "tempos pré-históricos" até ao início do século XXI, escrita por um historiador angolano. O livro destina-se ao grande público, embora possa ser consultado por académicos. Pode servir de manual. O meu colega francês Michel Cahen chegou a dizer que eu prestei "um serviço público" ao meu país.

Esta é a segunda edição do livro? A primeira vendeu bem?

A primeira edição esgotou num ápice. Quem mais contribuiu para esgotar a edição tão depressa foram os leitores angolanos, mesmo não estando ainda publicada em Angola. Mas o pú- blico português também teve interesse no livro.

Quanto tempo de pesquisa levou para escrever o livro?

Este livro é o resultado de 20 anos de investigação sobre a História de Angola. Nestes 20 anos, escrevi muitos estudos sobre a história de Angola.

Quais foram as suas principais fontes?

Seria exaustivo enumerá-las aqui. Mas socorri-me de fontes arqueológicas, orais e escritas. No último caso, as fontes escritas, consultei documentos que remontam ao século XVI.

(Leia o artigo na integra na edição 419 do Expansão, de sexta-feira 28 de Abril de 2017, em papel ou versão digital com pagamento em Kwanzas. Saiba mais aqui)