O coordenador Executivo da Gesterra, empresa gestora do projecto, Carlos Paím, informou já ter sido feito o recrutamento do pessoal e que agora "estão a ser capacitados e formados para melhor manusearem os equipamentos montados na fazenda".

"Estamos satisfeitos com o grau de execução da obra de construção, que quando estiver concluída estará voltada para produzir, processar e distribuir bens agrícolas ao mercado interno", salientou o coordenador.

Implantada numa área de 16 mil hectares, a fazenda agrícola de Camaiangala situa-se na confluência entre os rios Cassai e Luxia e será o centro de uma cadeia produtiva virada para o cultivo em grande escala de milho e arroz, mas o cultivo de feijão, batata-doce e rena, amendoim, melancia, arroz, milho e hortícolas diversas, no sistema de irrigação e de sequeiro está também contemplado.

O projecto agro-industrial de Camaiangala inclui a construção de 40 casas sociais para os técnicos, um mercado rural e armazéns para conservação de produtos, um aviário, fábrica de ração animal, assim como a criação de animais de pequeno porte.

Angop/Expansão