Edição da Semana

Empresas & Mercados

Deskontão inaugura nova loja no Alegro Retail Park de Talatona
Esta é a 5ª loja da insígnia, resulta da transferência da loja que já existia no local, mas que terá uma dimensão superior, o que permite aumentar a oferta em secções que são a aposta da cadeia, como frutas e legumes, talho, peixaria e garrafeira. A política de preços e de serviço ao cliente mantém-se
APOSTA NOS PRODUTOS FRESCOS

José Massano em "rota de colisão" com operadores nacionais do sector petrolífero
A proibição do pagamento em dólares às empresas prestadoras de serviço no oil & gás faz com que milhões de dólares fiquem fora do País, depositados em contas no Dubai, Panamá, ou Ilhas Maurícias. As empresas concorrem com duas entidades, uma sediada dentro e outra fora, e a maior fatia é recebida em moeda forte no estrangeiro. O ministro de Estado, José Massano, insiste na proibição e o sector diz que a lei deve ser alterada para bem da economia angolana. As posições estão extremadas e as acusações sobem de tom.
11 ABRIL 2025
Negociações do sector segurador na BODIVA continuam a ser residuais
A participação das seguradoras e dos fundos de pensões nas negociações da Bolsa de Dívida e Valores de Angola (BODIVA) valem apenas 1,7%, cerca de 105,8 milhões Kz, de acordo com a Comissão do Mercado Capitais (CMC).
09 ABRIL 2025
ARSEG exige seguro de responsabilidade civil aos mediadores
O regulador quer os mediadores estejam protegidos quando existir algum sinistro que cause prejuízos financeiros para o cliente, ocorridos durante a vigência da apólice.
08 ABRIL 2025
Banco Económico em falência técnica pelo sexto ano consecutivo
Apesar das várias tentativas para levantar o ex-BESA, com entrada e saídas de accionistas e um Plano de Recapitalização e Reestruturação, o banco continua com problemas de liquidez e a e em falência técnica. Em 2024, o banco voltou a dar prejuizos pelo 3.º ano consecutivo.
03 ABRIL 2025
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Venda de seguros crescem 24,9% para 474 mil milhões de kwanzas
O mercado segurador voltou a crescer abaixo da inflação, com os segmentos saúde e petroquímica a significarem quase 54% do total das vendas. Os seguros obrigatórios, de que são exemplo o automóvel ou de trabalho, continuam muito abaixo do seu potencial. As seguradoras têm que alterar as suas estratégias.
01 ABRIL 2025
Participação dos mediadores sobe 24% para 112.134 milhões Kz
Com o aumento da participação dos mediadores nas vendas do sector, pode dizer-se que o negócio de seguros está a mudar no nosso País.
01 ABRIL 2025
Mina do Luele empurra peso dos diamantes para 2% do PIB
Nunca os diamantes tiveram tanto peso no PIB como aconteceu no ano passado, já que pela primeira vez atingiu os 2,0%. Mas o crescimento da produção da pedra preciosa não tem sido acompanhado pelas exportações, que estão em queda há dois anos consecutivos.
01 ABRIL 2025
Participações angolanas em cotadas portuguesas rendem 219 milhões EUR
Só a Sonangol vai receber 165,7 milhões de euros em dividendos brutos a distribuir pela Galp e pelo Millennium BCP. Se vendesse hoje a sua participação indirecta na Galp, teria uma mais valia potencial de 2.109,4 milhões de euros. Já os dividendos a receber por Isabel dos Santos continuam retidos.
31 MARÇO 2025
AGT vai dar carros e outros prémios a contribuintes que exijam factura
Ao premiar quem pede factura, a AGT vai transformar os consumidores em agentes activos na luta contra a evasão fiscal nas transações comerciais. Além da compra de bens e serviços, o regulamento do sorteio "Factura Premiada" visa o mercado de arrendamento, onde impera a informalidade.
28 MARÇO 2025
Empréstimos ao Tesouro cortam 424 milhões USD às reservas do BNA em 2 meses
Reservas internacionais garantem 8 meses de importação de bens e serviços, acima dos quatro meses que é a média da SADC e longe dos 17 que garantiam em 2013. Tesouro vai "sacar", este ano, até 2.000 milhões USD a estas reservas.
27 MARÇO 2025

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Opinião

EDITORIALJoão Armando

Nova era

O mundo precisa de referências e os Estados Unidos foram seguramente durante décadas um farol seguro para determinados valores, mas a luz apagou-se. Donald Trump empurrou definitivamente o País para fora da esfera da razoabilidade, do bom senso e da confiança. E muitos dos seus aliados mais fortes e dos seus inimigos ancestrais já perceberam isso. Benvindos a uma nova era....

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O modelo parasitário chinês de expansão económica em Angola: A arte subtil da servidão voluntária!

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Saúde e Educação

Edição 820 do Expansão, de sexta-feira, dia 04 de Abril de 2025

" A Indústria como factor gerador de riqueza – desafios e oportunidades"

"O nosso processo de integração na zona de comércio livre da SADC está quase finalizado"

"Neste momento há uma consciência da parte dos accionistas que o banco vai precisar de um aumento de capital"

O banco Sol conta com um novo plano de reestruturação e recapitalização que vai até 2027. Os accionistas vão ter de injectar capital e o banco vai vender também imóveis avaliados em 30 mil milhões Kz. CEO avança que a nova política de recuperação de crédito visa incentivar os clientes que se encontram em incumprimento a fazerem o pagamento do crédito com perdão total ou parcial de juros de mora. Crédito malparado é de 51% e o banco diz que está a apostar no controlo interno para combater fragilidades.

Transparência

Ouvimos frequentemente aos nomeados para os cargos de topo a expressão, "Agora é a minha vez!". As famílias deliram, os copos de champagne enchem-se, afinal vão ter acesso à panela da sopa". Edição 817 do Expansão, de sexta-feira, dia 14 de Março de 2025

"Os arquitectos têm algum receio em se expor"

O consultor em aviação e aeroportos defende que a última coisa que o País precisava era de um novo aeroporto em Luanda. Para especialista, o que se verifica a nível do transporte aéreo em no País é um retrocesso. Quando a TAAG, Pedro Castro, diz que no ambiente praticamente monopolista no qual a companhia opera, não há motivo nenhum para dar prejuízo. E se tem estes resultados é porque alguém costuma a roubar.

"Quando olho para Luanda, em termos de infra-estruturas, um novo aeroporto era a última das prioridades"

O consultor em aviação e aeroportos defende que a última coisa que o País precisava era de um novo aeroporto em Luanda. Para o especialista, o que se verifica a nível do transporte aéreo no País é um retrocesso. Quanto à TAAG, Pedro Castro diz que, num ambiente praticamente monopolista no qual a companhia opera, não há motivo nenhum para dar prejuízo. E se tem estes resultados é porque alguém costuma roubar. Edição 815, de 28 de Fevereiro de 2025