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Falência da AAA Seguros motivada pela cessão do co-seguro petrolífero

AAA ACTIVOS ESCLARECE

A mudança da liderança de gestão dos riscos da indústria petrolífera obrigou a AAA a recuar e a fechar todos os tratados de resseguro e a conclusão de todas as transacções da actividade seguradora.

A cedência do co-seguro dos petróleos, em 2016, da AAA Seguros para a ENSA, no cumprimento do Decreto Presidencial 39/16, de 30 de Março, que estabelecia a mudança na gestão dos riscos, levaram a seguradora à falência, esclareceu, esta semana, a empresa.

Numa nota enviada ao Expansão, o empresário Carlos Vicente explica que a mudança de gestão dos riscos da indústria petrolífera foi justificada com o "interesse nacional" e a necessidade de revisão do modelo de gestão de risco que até então vigorava no País. Avança ainda que "a mudança realizada destruiu todo o modelo criado que era eficiente, competitivo e único no mundo."

De acordo com as suas palavras o processo "era apenas uma manobra de distracção pois o propósito final era entregar a liderança a uma outra seguradora privada que não a ENSA". O empresário garante que o negócio não avançou "porque o cenário político após as eleições de 2017 mudou e o plano inicial acabou por não ser executado."

Carlos Vicente lembra que a AAA, enquanto líder do co-seguro, em coordenação com outras empresas do grupo no Reino Unido e Bermudas, implementou , um modelo de transferência de riscos seguráveis da indústria petrolífera nos termos do referido Decreto. (...)


(Leia o artigo integral na edição 562 do Expansão, de sexta-feira, dia 21 de Fevereiro de 2020, em papel ou versão digital com pagamento em Kwanzas. Saiba mais aqui)

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