A lei traz também uma série de incentivos à poupança, de onde se destacam os benefícios fiscais para os fundos de pensões e fundos de poupança. Esta era uma reivindicação do sector segurador, e de acordo com Paulo Bracons, PCE da Fortaleza Seguros e vice-presidente da Associação de Seguradoras de Angola (ASAN), trata-se de "um importante passo na dinamização da poupança nacional e, desta forma, na criação de condições para o reforço do financiamento à economia através do sector segurador".

E acrescenta: " O ramo vida e os fundos de pensões são importantes instrumentos para o financiamento da economia, como se verifica em mercados maduros, onde o sector segurador é, comprovadamente, o maior investidor institucional. Em Angola, o ramo vida representa pouco mais de 2% do volume de negócios das seguradoras e o mercado dos fundos de pensões não tem crescido, conforme desejável".

(Leia o artigo integral na edição 651 do Expansão, de sexta-feira, dia 19 de Novembro 2021, em papel ou versão digital com pagamento em kwanzas. Saiba mais aqui)