As seguradoras estão a desenvolver produtos para as famílias de baixa renda, que na realidade conformam uma situação de microssegurojá prevista na nova legislação sobre a actividade seguradora. Pode ser um caminho para o chegar as novos clientes e aumentar a taxa de penetração dos seguros em Angola.

O presidente do Conselho de Administração da Protteja Seguros, Kianda Troso, explicou ao Expansão que esta é uma das principais iniciativas do plano estratégico para o triénio em curso, pois a comercialização neste segmento é vital para o País e para o sector do ponto de vista da disponibilização de serviços acessíveis às pessoas com menor poder de compra.

"Temos já concluídos quatro produtos que abrangem os ramos (automóvel, saúde, multirriscos e agricultura) que estão direcionados para o público-alvo que compreende particulares, empresas públicas e privadas, associações de camponeses, cooperativas e público em geral. Do ponto de vista dos custos, variam entre 1.900 Kz e 68.000 Kz conforme a especificidade", explicou o gestor.

(Leia o artigo integral na edição 646 do Expansão, de sexta-feira, dia 15 de Outubro 2021, em papel ou versão digital com pagamento em kwanzas. Saiba mais aqui)