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Marcas já apostam nos primeiros 'Youtubers' angolanos

Negócios Online

Começaram com pequenos vídeos e fotos captadas com smartphones ou webcams e foram ganhando espaço no YouTube, à medida que o número de seguidores aumentou. A geração de youtubers angolanos procura profissionalizar-se e alguns já ganham a vida a representar marcas e empresas.

Kelly Barbosa faz parte do grupo de pessoas que a indústria das tecnologias da informação chama de "influenciadores digitais". Criou o seu canal no YouTube em 2015, com o seu próprio nome, e, no espaço de pouco tempo, começou a ser seguida por centenas de seguidores que viam e ouviam os seus conselhos de maquilhagem, atraindo a atenção de marcas e empresas.

Hoje Kelly tem 765 seguidores e pensa fazer carreira como youtuber. O que começou por ser uma brincadeira tornou-se algo mais sério. Em 2015, depois de seguir youtubers de várias nacionalidades, a jovem questionou-se por que razão não existiam mais angolanos a criar conteúdos digitais. Decidiu vencer a inércia e ser um deles", recorda Kelly, que reside na África do Sul.

Naquela altura, ainda não pensava que a aventura se iria transformar num negócio. Mas, em 2016, passou a levar a actividade com maior seriedade, quando algumas empresas começaram a contactá-la para que divulgasse os seus produtos. (...)


(Leia o artigo integral na edição 489 do Expansão, de sexta-feira 7 de Setembro de 2018, em papel ou versão digital com pagamento em Kwanzas. Saiba mais aqui)

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