O conhecimento, em regra, é um elemento essencial para o profissional de qualquer área. Conta, no entanto, a capacidade de conciliar tudo o que aprendeu na teoria e como conceitos ou técnicas, com a prática diária, sendo importante aprender com as falhas, encontrar soluções de remediação e fixar-se na forma certa de executar.
Muitas vezes, o convencimento e a teimosia levam os profissionais a quererem apenas manter-se naquilo que aprenderam, baseando-se em estereótipos e deixando de parte as vivências práticas.
Ao saber teórico, há que associar a técnica e a habilidade.
Mohammed Gwath Shattari, admirado pelo Imperador Humayun. Morreu em 1563, com um templo em sua homenagem em Gwalior, sobre o exemplo entre teoria e prática, conta uma história que descreve três viajantes que cruzavam juntos as montanhas do Himalaia, partilhando ideias sobre a importância de colocar na prática tudo aquilo que aprenderam no plano espiritual e de forma teórica.
Só mais tarde se aperceberam, que apenas levavam consigo um naco de pão.
Resolveram discutir longamente, sobre quem merecia comê-lo, rezando para que durante a noite um espírito superior lhes indicasse quem o deveria comer.

(Leia o artigo na integra na edição 455 do Expansão, de sexta-feira 12 de Janeiro de 2018, em papel ou versão digital com pagamento em Kwanzas. Saiba mais aqui)