Felicidade organizacional
Os profissionais mais felizes são mais produtivos, o que sugere uma correlação entre o desempenho e a felicidade e a satisfação do cliente. Uma estratégia alavancada nestes pressupostos tem, de facto, impacto quando as lideranças e as organizações dispõem de ferramentas para os colaboradores se sentirem felizes.
Falar de felicidade é, para mim, sinónimo de um sorriso dos meus filhos, um beijinho, um dia de sol, uma gargalhada, uma conversa com os meus amigos, o alcance de um objectivo, a concretização de sonhos, a cor amarela.
O mais interessante é que, pese embora a subjectividade deste tema, a felicidade pode ser definida "por um momento em que há a percepção de um conjunto de sentimentos prazerosos. A felicidade é um estado durável de plenitude, satisfação e equilíbrio físico e psíquico, em que o sofrimento e a inquietude são transformados em emoções ou sentimentos que vão desde o contentamento até à alegria intensa ou júbilo. A felicidade tem, ainda, o significado de bem-estar espiritual ou paz interior."(in Wikipedia).
As organizações, têm tido cada vez mais presente este tema em consideração. Não basta obter lucro, alcançar objectivos é importante que os colaboradores se sintam felizes. São cada vez mais as organizações que abordam este tema, de forma séria e relevante. Com investimentos realizados, departamentos criados especificamente para gerirem este tema. A felicidade das pessoas está pois em primeiro lugar!
Mas o que na prática significa? É apenas uma moda? Ou é algo que veio realmente para ficar? Quero acreditar, que veio para ficar, que vai ser algo real e disseminado, cuidar da Felicidade das pessoas.
(Leia o artigo integral na edição 667 do Expansão, de sexta-feira, dia 25 de Março de 2022, em papel ou versão digital com pagamento em kwanzas. Saiba mais aqui)