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Produção de robot angolano custa 500 mil kwanzas

Criado por Lupossa André

Um robot com três características fundamentais, medir a temperatura humana, disponibilizar álcool em gel e detectar se alguém está a usar ou não a máscara facial, foi criado com objectivo de combater a propagação da Covid-19 no País.

O aparelho foi desenvolvido em 8 meses pelo inventor, Lupossa André, que explicou ao Expansão que para desenvolver o robot, utilizou material como o plástico (caixas de derivação de electricidade), sensores para detectar a presença humana, um telemóvel com câmara (identifica pessoas a uma distância de até 10 centímetros), micro-controladores, microprocessadores, resistência, placas, fios de cobre, motor de corrente contínua e oito pneus que permitem a movimentação da máquina. O criador do aparelho referiu ainda que esta é a primeira versão deste modelo de robot e o custo de produção está estimado em 500 mil Kz, sendo que pretende "captar" patrocínio para o seu desenvolvimento e aperfeiçoamento, a fim de colocar à disposição do mercado para comercialização. Sobre as funcionalidades da máquina, Lupossa André, explicou que o aparelho tem capacidade para ser controlado através de internet, cabo USB, bluetooth e pode também estar ligado a um computador, smartphone, tablet ou base de dados para envio de informações, sendo que foi desenvolvido com algumas características humanas. Ou seja, o robot é programável para fazer algumas perguntas às pessoas relacionadas com o coronavírus.

(Leia o artigo integral na edição 611 do Expansão, de sexta-feira, dia 12 de Fevereiro de 2021, em papel ou versão digital com pagamento em Kwanzas. Saiba mais aqui)