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Bancos com "luz verde" para ter participações nos blocos petrolíferos

Legislação do sector petrolífero permite

Os bancos comerciais angolanos podem adquirir participações directas nos blocos petrolíferos a ser licitados nos próximos cinco anos, revelou, na semana passada, o director de negociações da Agência Nacional de Petróleo Gás e Biocombustíveis Hermenegildo Buila, adiantando que a legislação o permite.

Buila dissertava sobre as oportunidades de investimento para a banca nacional no sector petrolífero angolano, durante o Fórum Banca para o Sector do Petróleo e Gás organizado pela Petroangola.

Entre as principais oportunidades para a banca, o responsável destaca a emissão de garantias financeiras, a gestão de fundos de abandono, tornarem-se associados da concessionária como não operador em diferentes blocos e constituição de consórcios de bancos para financiar as actividades do sector de petróleo e gás. Relativamente à aquisição de interesse participativo nos blocos petrolíferos como não operador, ou seja, apenas como parceiro financeiro, os incentivos estão no decreto 86/18 que define as formas de se tornar parceiro da concessionária em blocos petrolíferos.

"Os bancos podem ser parceiros financeiros, ou seja, ter participação directa num bloco petrolífero. Não há nada na legislação que o impeça" diz Buila.

(Leia o artigo integral na edição 618 do Expansão, de sexta-feira, dia 1 de Abril de 2021, em papel ou versão digital com pagamento em Kwanzas. Saiba mais aqui)