FMI desafia Uganda a investir no ensino e saúde para impulsionar recuperação económica
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O governo do Uganda deve gastar mais em educação e saúde, porque o investimento nestes sectores vão impulsionar a recuperação económica, afirmou Izabela Karpowicz, representante do FMI no país.
A responsável desmentiu a ideia que a dívida pública "não é sustentável a médio e longo prazo", após alertas de analistas para o risco de endividamento, depois de o ministro das Finanças, Matia Kasaija, revelar a intenção de negociar os pagamentos da dívida com os principais credores para cobrir despesas relacionadas com a Covid-19. Num ano, o stock da dívida pública cresceu 21% para os 15,3 mil milhões USD, representando 41% do PIB, receando-se que atinja 54,1% do PIB em 2022. FMI, China e BM estão entre principais credores.