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Empresas & Mercados

Empresários angolanos assumem onshore do Kwanza e do Baixo Congo

Agora é oficial

O Expansão traz os rostos dos responsáveis por sete das 12 empresas angolanas apuradas na licitação do onshore angolano. ANPG estima que os blocos licitados das bacias do Kwanza e do Congo no onshore vão atrair investimentos à volta de 3 mil milhões USD em Capex, e em alguns blocos da bacia do Congo o primeiro óleo pode sair em menos de três anos

Doze empresas angolanas e três estrangeiras foram apuradas pela Agência Nacional de Petróleo Gás e Biocombustíveis (ANPG) para investir na exploração de petróleo nos blocos onshore das bacias do Kwanza e do Baixo Congo num esforço do executivo para aumentar a actividade de pesquisa, para promover novas descobertas de petróleo e trazer a pro[1]dução e combater o declínio da produção de petróleo em Angola.

Este declínio provocou uma redução significativa das receitas petrolíferas do país, e com a exploração em onshore as empresas angolanas são chamadas a investir parte dos 3 mil milhões de USD que a concessionária prevê que serão aplicados nos próximos cinco anos na perfuração dos poços, instalações de produção, armazenamento, transporte e outras necessidades dos nove blocos licitados no onshore.

Mais de metade dos blocos licitados será operado por empresas nacionais já que a Somoil, Angola Integrated Services, Simples Oil, Alfort Petroleum e Mineral One são as únicas cinco angolanas a ganhar a licença de operação de blocos petrolíferos, os restantes 4 blocos serão operados pelos Canadianos da MTI Energy. Os outros dois estrangeiros que participaram da licitação ficam apenas com participações minoritárias.

(Leia o artigo integral na edição 644 do Expansão, de sexta-feira, dia 01 de Outubro 2021, em papel ou versão digital com pagamento em kwanzas. Saiba mais aqui)