O "Face" exibiu alertas em mais de 190 milhões de publicações relacionadas com conteúdos sobre Covid-19, só possível com a colaboração de 80 organizações de fact-checking em mais de 60 línguas em todo o mundo.

Os dados foram divulgados com base no relatório do segundo trimestre deste ano da rede social.

A Covid-19 continua a ser um "grande problema de saúde pública" e "temos o compromisso de ajudar as pessoas a obter informações confiáveis, incluindo informação sobre vacinas", refere o Facebook.

Num post denominado "continuamos a remover", a rede social salienta que a "desinformação prejudicial sobre Covid-19" deve ser banida, ao mesmo tempo que proibe "anúncios que tentam explorar a pandemia para obter ganhos financeiros", consta do conteúdo da publicação.

A "malha" fina das redes detectou também "mais de 3.000 contas, páginas e grupos" por repetidamente violarem as regras do Facebook sobre proliferação de desinformação sobre a Covid-19 e as vacinas.

De acordo com as duas redes sociais, o trabalho em matéria de Covid não foi apenas de limpeza, mas também pedagógico, ao fornecer informações confiáveis para ajudar a melhorar a aceitação da vacina, "conectando dois mil milhões de pessoas" em parceria com especialistas de saúde através do Centro de Informações Covid-19 e pop-ups educacionais no Facebook e Instagram.