Para Amando Manuel, a captação da poupança interna devia ser canalizado para aplicações produtivas. O ministro das finanças, que falava no encerramento do seminário sobre 'Mercado de Capitais e Produtos Financeiros Derivados', referiu ainda que essa acção previne o desvio da poupança nacional para efeitos especulativos que podem gerar instabilidade no mercado financeiro.

Tal instabilidade "pode degenerar em volatilidade nos activos das taxas de câmbio e de juro, o que causaria um impacto negativo para a estabilidade das contas fiscais, monetárias e cambiais", alertou.

Angop/Expansão