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AfriOne está a produzir apenas com 25% da sua capacidade

11 meses depois da inauguração

O projecto era ambicioso, mas por agora está a utilizar apenas uma linha de produção e a montar 60 telemóveis por dia. Também só estão a trabalhar 30 dos 120 trabalhadores que foram formados pela empresa. Por agora, a estratégia comercial passa por vender telemóveis analógicos por 14 mil kwanzas

A AfriOne, fábrica de montagem de telemóveis inaugurada há quase um ano, Outubro de 2020, continua a funcionar apenas com 25% da sua capacidade instalada. De acordo com Deslandes Rafael, director administrativo, este facto deve-se à situação pandémica actual, que tem estado "a condicionar e a dificultar a produção". "A frequência de navios não é a mesma que antes, sendo que muito dos componentes para montagem vêm por esta via", explica.

A unidade industrial foi financiada com 15 milhões USD pelo gabinete do Sheik dos Emirados Árabes Unidos (EAU), Ahmed Dalmoor Al Maktoum, para montar 250 mil aparelhos electrónicos/mês. Mas, nesta altura, com as quatro linhas de produção previstas já instaladas, a verdade é que por agora apenas uma funciona.

A empresa, que está sob gestão do grupo indiano Contec Global, foi instalada na Zona Económica Especial Luanda-Bengo para montar computadores (portáteis e de mesa), tablets e telemóveis analógicos e smartphones, assim como acessórios. Porém, a produção actual só atende a montagem de 60 telemóveis por dia. As linhas de produção são adaptáveis a montagem de outros produtos, o que pode ser uma possibilidade para rentabilizar a capacidade instalada.

(Leia o artigo integral na edição 642 do Expansão, de sexta-feira, dia 17 de Setembro 2021, em papel ou versão digital com pagamento em Kwanzas. Saiba mais aqui)

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