Sanlam traz debate sobre soluções de seguros corporativos
Vai realizar-se de 17 a 20 de Outubro a primeira semana de soluções de seguros corporativos e a sua evolução em Angola.
O evento vai juntar, numa única plataforma, empresários nacionais acompanhados de 12 executivos internacionais das empresas resseguradoras do grupo Sanlam e da empresa Emerald Africa, especialistas em património, mineração e estruturas de engenharia, da Mirabilis, especialista em construção e engenharia, e a Santam Agriculture, especialista em seguro agrícola. Junta-se também a Santam Marine que vai trazer especialistas para abordar questões sobre o seguro de carga marítima e mercadorias em trânsito terrestre, e a SHA que traz especialistas em responsabilidade civil empresarial.
Além destas conferências, vão ainda ser realizados diversos workshops de formação nas áreas de especialidade das empresas mencionadas, onde os oradores internacionais irão compartilhar o seu expertise e know-how. De acordo com a seguradora, o objectivo da Sanlam Angola é reforçar o seu comprometimento com o sector segurador angolano, aumentar a literacia de seguros nos principais players, intermediários, bancos e apresentar soluções globais aos clientes.
"A Sanlam está comprometida com o futuro, dando para isso cada vez mais ênfase a aspectos como a responsabilidade social corporativa e a sustentabilidade integrada. Actualmente, a Sanlam possui mais de 294 trabalhadores, tem 25 pontos de venda e 5 agências corporativas", lê-se na apresentação da iniciativa.
A Sanlam, antiga Saham Angola Seguros, a segunda maior seguradora do mercado com uma quota de mercado de 13,64%, cresceu os resultados líquidos em 13% em 2021 para 804 milhões Kz. Os prémios brutos emitidos pela empresa tiveram um crescimento de 20% para 36.903 milhões Kz em comparação com 2020. O conjunto dos ramos acidente, doença e viagem cresceu 23% como resultado de novos negócios angariados ao longo do ano, em particular do ramo saúde, que representa 44% do total dos prémios recebidos pela seguradora. A empresa justifica também esta iniciativa com a necessidade de aumentar o grau de penetração de seguros no País, que ainda é um dos mais baixos da região da SADC.