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Petróleo e ouro negociam em baixa

Mercados abrem no vermelho

Nesta manhã, o Brent, que é referência das exportações angolanas, cede 0,64% para 74,43 USD por barril. Já o WTI, referência para os Estados Unidos, desvaloriza 0,78% para 70,31 USD por barril. O Ouro negoceia abaixo da fasquia dos dois mil dólares por onça, após sucessivos dias acima deste valor.

O petróleo segue a desvalorizar, numa altura em que um relatório da indústria dá conta de um aumento das reservas norte-americanas de crude. O Instituto Americano de Petróleo (API na sigla em inglês) registou um aumento das reservas norte-americanas de petróleo em 3,7 milhões de barris na passada semana.

Este aumento associado a uma recuperação mais lenta do que o esperado na China, que é o maior importador de crude no mundo, está a pesar na negociação da matéria-prima. Dados ontem divulgados mostraram que as vendas a retalho e a produção industrial em Abril ficaram abaixo das estimativas dos analistas, aponta o Negócios.

Nesta manhã, o Brent do Mar do Norte, negociado em Londres e referência das exportações angolanas, cede 0,64% para 74,43 USD por barril. Já o West Texas Intermediate (WTI), referência para os Estados Unidos, desvaloriza 0,78% para 70,31 USD por barril.

No mercado do gás natural, a matéria-prima negociada em Amesterdão, o TTF, desvaloriza 0,06% para 31 USD por megawatt-hora.

Por outro lado, o ouro segue a desvalorizar ligeiramente, depois de ontem ter recuado mais de 1%, pressionado por um dólar mais forte.

O ouro negoceia abaixo da fasquia dos dois mil dólares por onça, após sucessivos dias acima deste valor. O metal precioso perde 0,05% para 1.988,27 USD por onça, enquanto o paládio valoriza 0,02% para 1.500,78 USD, a platina sobe 0,44% para 1.068,38 USD e a prata cede 0,37% para 23,66 USD.