Angola e Namíbia discutem pescas
A troca de experiências na aquacultura, no tratamento das focas, indústria transformadora do pescado e noutros domínios são dos objectivos que levaram a ministra angolana das pescas, Vitória de Barros, à Namíbia, a convite do seu homologo Bernhard Esau.
De acordo com a dirigente angolana, que falava no Ministério das Pescas e Recursos Marinhos, em Windhoek, no âmbito da cooperação regional e internacional, diversos programas e instituições em que ambos os países fazem parte requerem um maior engajamento e concentração de posicoes.
Esse engajamento e concertação, prosseguiu, vão reforçar as instituiçõews pesqueiras do Sudueste Atlântico como a CIFO, INFOSA e a Comissão da Corrente de Benguela que são e podem ser mais valiosos instrumentos para ajudar os países a fazer uma gestão cada vez mais responsável dos recursos provenientes da pesca e da aquapicultura, em benefício das populações.
Por sua vez, o ministro das Pescas e Recursos Maritimos namibiano, Bernhard Esau, explicou que o sector pesqueiro tem uma grande influência no desenvolvimento dos dois países em termos de importação e exportação de produtos em grandes quantidades, assim como na criação de empregos.
Vitória de Barros já visitou vários empreendimentos pesqueiros, entre os quais, salinas, fábricas com todas as vertentes desde a pesca, produção de embalagens, venda e exportação, empresas de aquapicultura, entre outras.
Angop