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Brasil é o país lusófono que tem mais empresas referenciadas

8 DE ABRIL

País surge com cerca de 1.400 empresas referenciadas no processo que divulgou esta semana informações sobre mais de 214 mil offshores em mais de 200 países e territórios. Portugal é o segundo mais referido, seguido de Moçambique e Cabo Verde. São Tomé e Timor não surgem no processo.

O Brasil é o país do universo da lusofonia com o maior número de empresas referenciadas nos 11,5 milhões de documentos da investigação "Papéis do Panamá" sobre offshores, segundo dados divulgados pelo jornal Irish Times.

O Brasil surge com 1.399 companhias referenciadas nos documentos da empresa panamiana Mossack Fonseca, especializada na gestão de capitais e de património, que estão na base de uma investigação jornalística e contêm informações sobre mais de 214 mil offshores em mais de 200 países e territórios.

Segundo os mesmos documentos, a empresa do Panamá tem no Brasil 40 clientes, havendo ainda neste país 292 "beneficiários" e 1.659 "accionistas". Segue-se Portugal, com 244 empresas, 34 beneficiários, 23 clientes e 255 accionistas, e Angola, com dez empresas, um cliente, 18 beneficiários e 40 accionistas.

Moçambique aparece referenciado com três empresas, três clientes, dez beneficiários e 18 accionistas, enquanto Cabo Verde somente com accionistas (27) e a Guiné-Bissau com um beneficiário e um accionista, tal como sucede com a Guiné Equatorial.

*Jornalista da Agência Lusa

(Leia mais na edição em papel do Expansão.)

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