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Executivo volta a emitir Bilhetes do Tesouro com maturidade de 182 dias

Seis meses depois de ter interrompido a emissão

Durante os últimos 6 meses o Estado deixou de emitir Bilhetes de Tesouro a 91 e a 182 dias, para cumprir os limites prudenciais de dívida de curto prazo previsto no Plano Anual de Endividamento de 2021. Nesta segunda-feira foram emitidos 5,2 mil milhões Kz em BT"s a 6 meses

A Unidade de Gestão da Dívida voltou este mês a emitir Bilhetes do Tesouro com maturidade de 182 dias com taxas de 15% após ter ficado seis meses a evitar a disponibilização deste instrumento de dívida de curto prazo, apurou o Expansão. Trata-se de uma emissão de 5,2 mil milhões Kz para cumprir calendário.

De acordo com especialistas do mercado, o regresso deste tipo de investimento, o mais apetecível para os investidores do mercado nacional, não está motivado pela necessidade de gestão de tesouraria de curto prazo no final do ano em que o Estado precisa de pagar despesas correntes cabazes de natal e prémios de produtividade.

" O Estado está com um excesso de liquidez uma vez que está a receber um excedente de receitas provenientes da alta dos preços do petróleo. Por isso, este ano não tem necessidade de gerir tesouraria e emitir títulos para ter liquidez de curtíssimo prazo", diz o Gestor de salas de mercado Carlos Sebastião.

(Leia o artigo integral na edição 650 do Expansão, de quarta-feira, dia 10 de Novembro 2021, em papel ou versão digital com pagamento em kwanzas. Saiba mais aqui)

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