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Angola

Angola entre os mais atrasados em África nas transações de dinheiro móvel

Ruanda é campeão no Continente com mais agentes e mais contas

Economia informal e o nível de rendimento médio são os grandes entraves à inclusão financeira dos angolanos, afirma Wilson Chimoco. O dinheiro móvel pode ajudar, mas não é suficiente

No acesso aos serviços financeiros digitais, o economista Wilson Chimoco regista "grandes avanços em Angola", tanto a nível institucional, "com novas leis e regulamentos aprovados pelas autoridades financeiras", assim como pelas "estratégias dos principais bancos em tornar os seus serviços mais digitais (Mobile Money, Internet Money, etc.)".

As próprias empresas detentoras e gestoras da infraestrutura de telecomunicações também "têm facilitado o processo de expansão e integração de transacções financeira com recursos às novas tecnologias, com a redução dos custos e melhoria nas comunicações, como é exemplo a remoção de custos com dados na utilização do Cartão Express.

Mas esse esforço combinado não é sinónimo de maior inclusão financeira e Angola não está a aproveitar as potencialidades do dinheiro móvel para levar mais pessoas para o sistema financeiro não bancário. "Ainda temos muito caminho a percorrer, sendo que o tamanho da economia informal e o nível de rendimento médio nacional são os grandes entraves quando confrontados com o actual sistema financeiro angolano, ainda pouco alinhado à realidade de Angola", justifica Chimoco.

(Leia o artigo integral na edição 652 do Expansão, de quarta-feira, dia 26 de Novembro 2021, em papel ou versão digital com pagamento em kwanzas. Saiba mais aqui)

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