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Economia

Mudanças da legislação obriga seguradoras a aumentarem o capital

NOVA LEI "AQUECE" O SECTOR SEGURADOR

Depois de verem os planos de recuperação e financiamento aprovado pelo regulador, seguradoras confirmam tudo está ultrapassado.

Seis seguradoras que submeteram os seus planos de recuperação e financiamento ao regulador para a devida aprovação já viram finalizados os seus planos para estarem de acordo com as mudanças e desafios impostos pela nova legislação. Tratam-se das companhias Sol Seguros, que passou agora a Nova Seguros, a Protejja Seguros, Confiança Seguros, Triunfal Seguros e a Providencial Royal Seguros.

A Mundial Seguros ainda não confirmou a finalização do processo. A Nova Seguros que fez uma injecção de 3,2 mil milhões Kz o seu capital social passou de 1,6 mil milhões Kz para 4,8 mil milhões Kz. "Neste momento, o nosso processo já está definitivamente concluído. E, com este aumento, estamos em condições para estarmos de acordo com as mudanças do mercado e trabalharmos para termos a melhor quota", explica um dos administradores revelando que internamente estão a acontecer importantes mudanças

O Triunfal Seguros também já viu autorizado o seu aumento do capital social de 880 milhões para 1,4 mil milhões de Kz. A empresa, que trocou recentemente de presidente do Conselho da Administração, garantiu ao Expansão que também já está concluído o processo e que segue-se agora para a criação de novos produtos que vão de acordo com o actual contexto. Mais do que aumentar para dar respostas às mudanças do mercado, a Confiança Seguros, S.A. aumentou o capital social no valor global de 1.972 milhões Kz, porque corria o risco de perder a licença de actividade.

Passado mais de um ano depois que as empresas Protteja Seguros e Providencial Royal Seguros foram advertidas para efectuar o pagamento, os administradores admitem que a injecção já foi feita e que o assunto é passado, e que agora é momento de olhar para outros desafios. Por exemplo, o Protteja Seguros, teve também de descontinuar a exploração do ramo Vida para se focar mais no ramo não Vida, no sentido de explorar as oportunidades do mercado, confirma o PCA, Kianda Trozo. No caso da Mundial Seguros, o seu PCA António Bertelo, explicou que o plano de restruturação e financiamento já foi aprovado pela ARSEG e que agora é só dar segmento ao mesmo.

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