Deloitte Angola distingue empresas e gestores mais destacados de 2013
Prémios Sírius
A empresa de auditoria Deloitte Angola premiou quinta-feira, em Luanda, os melhores gestores, empresas, empreendedores e programas empresariais de 2013, com os "Prémios Sírius", durante uma gala em que foram distinguidas oito categorias, com realce para a de Melhor Programa de Educação Financeira do Sector Bancário, inclusa apenas este ano.
Em evidência estiveram o Banco de Poupança e Crédito (BPC), a petrolífera Chevron Cabinda Gulf Oil Company, o Banco Angolano de Investimentos (BAI), a Sociedade Nacional de Combústíveis de Angola (Sonangol EP), o Banco Internacional de Crédito (BIC), o Banco de Fomento Angola (BFA), o empresário angolano António Mosquito e o gestor Carlos Silva, do Banco Privado Atlântico (BPA).
Segundo a ordem, O Banco de Poupança e Crédito venceu na categoria de "Melhor Programa de Educação Financeira do Sector Bancário" (inovadora), suplantando os bancos Keve, o SOL, o Banco de Fomento Angola - BFA, o Banco Internacional de Créditos - BIC, o Bai Micro Finanças - BMF, o Banco Privado Atlântico - BPA.
A empresa Chevron notabilizou-se na classe de "Melhor Programa de Responsabilidade Social", superando a Empresa Nacional de Seguros de Angola (ENSA), o Banco Sol, o Banco Privado Atlântico (BPA), a Sociedade Mineira de Catoca, a Sonangol EP, o Banco Espírito Santo (BESA), a Endiama - Fundação Diamantes, Odebrecht Angola e a Refriango.
O Banco Angolano de Investimentos arrebatou o prémio de "Melhor Programa de Desenvolvimento de Capital Humano", deixando para atrás a Empresa Nacional de Seguros de Angola (ENSA), o Banco Privado Atlântico, a Sonangol EP, a Chevron - Cabinda Gulf Oil Company, Odebrecht Angola, Total, BP - British Petroleum, Banco de Poupança e Crédito, ESSO e a Unitel.
Já a Sonangol, Sociedade Nacional de Combústiveis destacou-se ao conquistar o trofeu de "Melhor Empresa do Ano do Sector Não Financeiro", batendo na corrida a Bongani Investiments & Consultants, a Cosal - Comércio e Serviços de Angola, a Cuca B GI, a GAM - Grupo António Mosquito, o Grupo Genius, o Grupo Gema, a Movicel e a PTF - Projecto Terras do Futuro.
Para este prémio concorreram igualmente as empresas Pumangol, Refriango, Sistec - Sistemas de Tecnologias e Indústria, Sociedade Mineira de Catoca, Socolil - Sociedade Comercial Lizena, a Unitel, a Vidrul - Vidreira de Angola e o Grupo Zahara - Kero.
Enquanto isto, a "Melhor Empresa do Ano do Sector Financeiro" foi o Banco Internacional de Créditos, que se evidenciou perante a Mundial Seguros, o BAI, o Banco Millennium Angola, o Banco de Fomento Angola, o Banco de Negócios Internacional (BNI) e a Empresa Nacional de Seguros de Angola.
O Banco de Fomento Angola (BFA) sagrou-se vencedor na categoria de "Melhor Relatório de Gestão de Contas" ao superar o BAI, o Millennium Angola, o BIC, o BNI, a ENSA, o Keve, o Sol, o BPA, o de Poupança e Crédito, a Sociedade Mineira de Catoca, a Sonangol EP, TAAG - Linhas Aéreas de Angola e Televisão Pública de Angola (TPA).
O prémio de "Melhor Empreendedor do Ano" coube a António Mosquito, do Grupo António Mosquito - GAM), que bateu Agostinho Capaia, da OPAIA, Bartolomeu Dias, do Grupo Bartolomeu Dias, Carla Fátima Diogo, do Grupo Cafago, Elias Piedoso Chimuco, do Grupo Chicoil, Eugénio Neto (GLS Holding), João Jardim (Angolaves), Leonor Carrinho (LC&F), Maria do Carmo do Nascimento (FME) e Teddy Almeida (Bongani Investiments).
Carlos Silva, administrador do Banco Privado Atlântico (BPA), foi o "Melhor Gestor deste Ano", um galardão que disputou com Francisco de Lemos, da Sonangol EP, José Patrocínio (Genius), Manuel Gonçalves (ENSA), Manuel Monteiro (FERTI), Mário Barber (Banco Angolano de Investimentos), Rui Cruz (Imogestin) e Rui Santos, da Sistec.
