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Pólo Industrial de Viana exige devolução de lotes atribuídos a 16 empresas

Por incumprimento do contrato

A ameaça de rescisão soou em 2019, dois anos depois de o Pólo de Desenvolvimento Industrial de Viana rescindir contrato com 150 empresas

O Pólo de Desenvolvimento Industrial de Viana exige a devolução dos lotes de terreno atribuídos a 16 empresas para a construção de projectos industriais, por incumprimento das "obrigações". A rescisão dos contratos consta num anúncio publicado no Jornal de Angola, mas as empresas "não foram" formalmente notificadas da decisão, segundo apurou o Expansão junto de algumas das empresas abrangidas pelo aviso.

No anúncio, assinado pelo presidente do Conselho de Administração do Pólo de Desenvolvimento Industrial de Viana, Miguel Domingos Soares Luís, a entidade que gere o parque industrial alega que os lotes atribuídos às 16 empresas "não foram até ao momento ocupados fisicamente" e "não se vislumbrando qualquer indício para a implantação do projecto" revertem para a sua "esfera jurídica". Ou seja, as empresas ficam obrigadas a devolver os lotes. Na lista das 16 empresas constam a Robert Hudson-Lda, Chicoil e a Paladares de Angola.

(Leia o artigo integral na edição 653 do Expansão, de sexta-feira, dia 03 de Dezembro de 2021, em papel ou versão digital com pagamento em kwanzas. Saiba mais aqui)

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