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MILAGRE OU MIRAGEM?
As verdades incómodas do Censo 2024: Terra, habitação e juventude em risco
Ter mais de um milhão de jovens analfabetos deveria ser motivo de profunda preocupação nacional. Valores como democracia, Estado de direito e economia de mercado exigem níveis mínimos de literacia para serem implementados e sustentados. Por outras palavras, não se cria um Estado de Direito e uma economia de mercado com altos níveis de analfabetismo.
05 DEZEMBRO 2025
MILAGRE OU MIRAGEM?
Fome aumenta em Angola e contrasta com ganhos estatísticos da agricultura
O agravamento da fome em Angola desde 2016, agora confirmado pelo IGF, reflete a falta de acompanhamento e aproveitamento dos investimentos públicos já realizados no sector agrícola. A ausência de gestão eficaz destes activos compromete não apenas a capacidade produtiva do país, num contexto de substituição das importações, mas também contribui, de forma directa, para a deterioração das condições de vida dos angolanos.
24 NOVEMBRO 2025
MILAGRE OU MIRAGEM?
O que as novas estatísticas das finanças públicas revelam sobre a economia angolana
A publicação dos resultados da migração para o novo manual de estatísticas das finanças públicas representa um passo importante na direção certa, rumo à produção de dados mais fiáveis e comparáveis. Mas é preciso ir além da medição. Como já dissemos aqui: Medir ajuda a gerir, mas gerir exige compreender o que se mede e agir em conformidade.
07 NOVEMBRO 2025
MILAGRE OU MIRAGEM?
Estado da Nação: Muito discurso, pouca estratégia de desenvolvimento
apesar de se tratar de um discurso extenso, o Presidente reconhece que os investimentos necessários para o "salto da gazela" em Angola já foram realizados. O que falta agora, em nosso entender, é o Executivo desenvolver aquilo que, na economia das organizações, se designa por capabilidade organizacional, isto é, a capacidade de fazer bem aquilo que precisa ser feito, de forma sustentável, eficiente e adaptável ao longo do tempo.
24 OUTUBRO 2025
MILAGRE OU MIRAGEM?
Beleza natural não basta!
É necessário criar actividades, experiências e serviços complementares que transformem esses locais em destinos turísticos sustentáveis. Ver "a água do rio a encontrar no mar" não é, por si só, uma experiência que motive deslocações, sobretudo quando algo semelhante pode ser visto em qualquer parte do mundo.
10 OUTUBRO 2025
MILAGRE OU MIRAGEM?
Angola precisa de empregos, não apenas de trabalhadores qualificados
Executivo angolano precisa de colocar a questão do (des)emprego no topo da agenda, mas, começando por reconhecer a incapacidade que o mercado tem de gerar postos de trabalho suficientes para absorver a mão-de-obra disponível (não qualificada, semi-qualificada e qualificada).
12 SETEMBRO 2025
MILAGRE OU MIRAGEM?
Jovens e mulheres continuam a liderar o Índice de Sofrimento Económico
Os dados sinalizam que, apesar da trajectória de descida do sofrimento económico, os jovens e as mulheres continuam a suportar o maior peso da crise laboral e social. Para que a melhoria seja sustentável, torna-se imperativo acelerar a criação de emprego formal, emprego que garante o pagamento do imposto de rendimento de trabalho e a segurança social, em especial direccionado para jovens e mulheres, os grupos mais expostos às actuais fragilidades do mercado de trabalho.
29 AGOSTO 2025
MILAGRE OU MIRAGEM?
A tragédia dos números!
As famílias angolanas vivem em insegurança alimentar, a indústria alimentar e de bebidas dependem das importações e no entanto o INE diz que o sector agrícola deu um "salto da gazela"! Acreditamos que a governação em Angola precisa colocar a produção de dados fiáveis no topo das suas prioridades.
15 AGOSTO 2025
MILAGRE OU MIRAGEM?
Desigualdade na apropriação da renda em Angola
Diante deste quadro, vale colocar a seguinte questão: por que razão o Estado não intervém para promover uma distribuição mais equitativa da renda nacional? As evidências históricas mostram que a formação de uma classe capitalista em Angola foi largamente mediada pelo Estado, que permanece ainda como o maior consumidor de bens e serviços e, portanto, com elevado poder de negociação no mercado. Mesmo assim, os últimos 10 anos revelam um aumento da desigualdade na apropriação da renda nacional a favor do capital, sem qualquer sinal de intervenção estatal para inverter esta tendência.
01 AGOSTO 2025
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