Gostaria de pensar que não será moda, que não será simplesmente mais uma resposta a esta pandemia, ou que não seja uma área vazia da organização apenas para parecer que está a ser "fixe". Falar de felicidade traz consigo toda a subjectividade normal e natural. Sabia que o nome Felicidade deriva da palavra grega "PHYO" (com a conotação de fecundo, produtivo), através do latim "Felicitas" (de "FELIX", "Feliz").

"A felicidade é um estado durável de plenitude, satisfação e equilíbrio físico e psíquico, em que o sofrimento e a inquietude são transformados em emoções ou sentimentos que vão desde o contentamento até à alegria intensa ou júbilo. A felicidade tem, ainda, o significado de bem-estar espiritual ou paz interior. Existem diferentes abordagens ao estudo da felicidade - pela filosofia, pelas religiões ou pela psicologia. O ser humano sempre procurou a felicidade. Filósofos e religiosos sempre se dedicaram a definir a sua natureza e que tipo de comportamento ou estilo de vida levaria à felicidade plena. (in Wikipedia)

No mundo corporativo, de que forma a felicidade é compreendida, percepcionada? Significa estarmos a falar de condições salariais? De regalias complementares? De bem-estar? As prioridades são diferentes, dado que aquilo que se pretende trabalhar, varia, mas a essência, creio, que deva ser igual. Afinal queremos trabalhar na Empresa Mais feliz? certo?

E enquanto líder, como está o seu grau de felicidade? Relativamente à actividade que desempe
nha na sua organização, mas também da sua vida? Sente-se feliz?

(Leia o artigo integral na edição 639 do Expansão, de sexta-feira, dia 27 de Agosto de 2021, em papel ou versão digital com pagamento em Kwanzas. Saiba mais aqui)