O plano define o cronograma de todo o processo desde a preparação ao estabelecimento das PPP, que, de acordo com o ministério da Economia e Planeamento (MEP) decorre entre diferentes departamentos ministeriais.

Para o sector dos transportes, as autoridades angolanas destacam em nota enviada, dez potenciais projetos. Para além do metro de superfície de Luanda, também a ligação ferroviária entre Angola e Zâmbia pelo Caminho de Ferro de Benguela - extensão do corredor centro, ligação ferroviária do Caminho de Ferro de Luanda à fronteira com a República Democrática do Congo para conectar Katanga-corredor norte, e a ligação ferroviária do Caminho de Ferro de Moçâmedes, Namíbia e Victoria Falls.

No sector do ambiente e turismo destacam-se a construção e exploração da unidade de valorização de resíduos sólidos dos Mulenvos, Luanda, construção e exploração das unidades dos polos de desenvolvimento turístico de Cabo Ledo e do Okavango.

Na área da energia e águas, o plano prevê um conjunto de projetos, sendo de realçar a central do ciclo combinado do Soyo II e a gestão dos serviços de abastecimento de água e saneamento de Cabinda.

A modalidade de Parceria Público-Privada vai alargar-se também à acção social, família e promoção da mulher, em concreto aos projectos de reabilitação e exploração do aldeamento agroindustrial do Chinguar e reabilitação e exploração do aldeamento agroindustrial de Quicabo.

A reestruturação, apetrechamento e gestão de um centro de estágio desportivo na Zona Económica Especial Luanda-Bengo pontua a área da juventude e desportos neste plano.