"É preciso que haja uma vontade nacional para punir quem não cumpre a lei"
Armando Mota lamenta o facto de, em muitos casos, não se fazer cumprir os seguros obrigatórios no País, nomeadamente, o seguro de acidente de trabalho e o de responsabilidade civil automóvel.
O presidente da Fidelidade Seguros, Armando Mota, disse durante o VIII Fórum SEGUROS do Expansão que decorre hoje em Luanda, que "é preciso que haja uma vontade nacional para punir quem não cumpre a lei", uma vez que existem seguros obrigatórios que não se cumprem.
"Este discurso tem de ser duro. As pessoas têm de ser obrigadas a cumprir a lei", disse o especialista que participa da mesa-redonda "Condicionantes e Oportunidades do Mercado Angolano: Concorrência, Sistema de Governação e Fiscalização dos Seguros Obrigatórios", que lamentou o facto de, em muitos casos, não se fazer cumprir os seguros obrigatórios no País, nomeadamente o seguro de acidente de trabalho e o de responsabilidade civil automóvel.
Entretanto, entende que o contexto actual social e económico do País tem influenciado, afirmando que a "culpa é de todos nós. O Estado".
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