Gostávamos de saber um pouco mais sobre o que o IFC fez em Angola desde a abertura do escritório, quais eram as expectativas e os resultados desta sua presença em Luanda?

O IFC abriu um escritório de representação em Luanda há dois anos. Tive o prazer de estar cá na inauguração em Novembro de 2019 e para nós foi um passo importante para o desenvolvimento das nossas intervenções em Angola. Antes disso, seguíamos o País de mais longe, era mais difícil ter maiores operações aqui. Mas desde que abrimos o escritório em Luanda concentramos o nosso trabalho sobre várias áreas e temos tido uma implementação muito bem sucedida do que nós queremos fazer.

E o que pretendem fazer em Angola?

Primeiro, criamos uma equipa dirigida pelo Carlos Katsuya e que integra 15 colaboradores com experiência e conhecimento de vários sectores. Temos pessoas que estão aqui para prestar esclarecimentos, trabalham com diferentes clientes mas também temos peritos com experiência em infraestrutura, em mercados financeiros, em agricultura, indústria, serviços. Temos vários colegas com essa experiência.

Por que razão é importante ter estas capacidades?

É importante porque permite melhorar o diálogo com os clientes do sector privado, com os parceiros em desenvolvimento, com o Governo e com a sociedade civil, é muito diferente quando se está presente.

O que é que já foi feito durante estes dois anos para além da criação desta equipa multidisciplinar?

A segunda coisa que fizemos foi um diagnóstico do sector privado para o País. E é um documento conjunto com os nossos colegas do Banco Mundial. Queríamos saber como está o sector privado em Angola e quais são as melhores oportunidades para as nossas intervenções para o desenvolvimento do sector em Angola.

(Leia o artigo integral na edição 651 do Expansão, de sexta-feira, dia 19 de Novembro 2021, em papel ou versão digital com pagamento em kwanzas. Saiba mais aqui)