A carteira de investimento em activos efectuados pelos fundos de pensões é concentrada em obrigações do tesouro com 118 mil milhões Kz, seguido de acções 22 mil milhões Kz, imóveis 19 mil milhões Kz e em título de dívida a curto prazo 17 mil milhões kz.

A carteira de investimentos em títulos de dívida a curto prazo (títulos do tesouro) registaram uma diminuição de 53% para 17 mil milhões Kz, seguido do fundo de tesouraria com 70% para 546 milhões Kz e em fundos de obrigações com 173 milhões Kz.

Em termos de lucros dos investimentos, os fundos de pensões tiveram um rendimento de 25%, um total de 25 mil milhões Kz. Entre as várias categorias, os título de dívida pública foram o que gerou mais lucros, avaliados em 11 mil milhões Kz.

As contribuições de associados para os fundos de pensões apresentaram uma diminuição de 19% para os fundos abertos e de 39% para 74 mil milhões Kz para os fechados. Para esta situação, o administrador executivo da ARSEG justificou que para além da crise económica que o país vive, há fundos que fizeram contribuições antecipadas e outros reduziram o número de participantes devido ao aumento de beneficiários.

Por outro lado, o número de pensões pagas foi de 56,4 mil milhões Kz, representando um aumento de 24% face a 2019. A pensão por velhice representou 93% do total pago. Entretanto, os
fundos de pensões fechados foram os que mais pensões pagaram com o montante 52 mil milhões Kz, representando um crescimento de 18%.

(Leia o artigo integral na edição 639 do Expansão, de sexta-feira, dia 27 de Agosto de 2021, em papel ou versão digital com pagamento em Kwanzas. Saiba mais aqui)