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Empresa que vai gerir satélite angolano privatizada sem passar pelo concurso público

Empresas

A maioria do capital da Infrasat, antiga divisão da Angola Telecom, vai a passar para três empresas privadas, uma das quais conta entre os seus fundadores com Maria Mambo Café, antiga dirigente do MPLA, já falecida.

A unidade de negócios da Angola Telecom (AT) que ia gerir o primeiro satélite nacional será privatizada e o seu capital distribuído por quatros empresas, incluindo a AT, que fica com 40% do capital, sem passar por um concurso público. Conforme um despacho presidencial, a unidade de negócios passa a ser sociedade anónima Infrasat - Telecomunicações, em que 55% do capital será distribuído pelos privados da GAFP - Investimentos e Participações SA 30%, Lello SA 20% e Macgra - Importação e Exportação SA e 5% pelos trabalhadores.

De acordo com a pesquisa do Expansão, a empresa Macgra, detentora dos 5% foi constituída em 1997, com capital inicial de mil milhões Kz, e foi criada por cinco accionistas, nomeadamente; Afonso de Sousa Mbiavanga, Maria Mambo Café, Maria Nsenga da Costa, António Manuel Graça e Lúcia Adelaide Simão. Em 2007 entraram novos sócios, permanecendo apenas a antiga dirigente do MPLA, já falecida, Maria Mambo Café, como accionista principal. Desconhecem-se os últimos beneficiários da GAFP e da Lello.

(Leia o artigo na integra na edição 432 do Expansão, de sexta-feira 28 de Julho de 2017, em papel ou versão digital com pagamento em Kwanzas. Saiba mais aqui)

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