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LinkedIn e o seu impacto

CAPITAL HUMANO

O LinkedIn nasceu a 5 de Maio de 2003, ou seja, tem já 21 anos, sendo propriedade da Microsoft desde Junho de 2016 (aquisição no valor de 26,2 biliões USD), tem atualmente 830 milhões de utilizadores em todo o mundo, distribuídos por mais de 200 países, sendo a principal plataforma profissional nos dias de hoje.

Sabemos desde há muito que as redes sociais têm um impacto fortíssimo no dia a dia de todos nós. São já várias as redes em que dedicamos muito do nosso tempo, sendo que cada uma delas tem o seu target específico, como o Tik Tok, Facebook, Instagram, LinkedIn, entre muitas outras (confesso que não as conheço todas). No entanto, há uma que se destaca no meio profissional, o LinkedIn. O LinkedIn nasceu a 5 de Maio de 2003, ou seja, tem já 21 anos, sendo propriedade da Microsoft desde Junho de 2016 (aquisição no valor de USD $26,2 Biliões), tem actualmente 830 milhões de utilizadores em todo o mundo, distribuídos por mais de 200 países, sendo a principal plataforma profissional nos dias de hoje. Se é uma rede essencial para os profissionais, não o é menos para as empresas, sendo que hoje em dia 58 milhões de empresas estão registadas nesta rede social.

Se analisarmos estes membros demograficamente, 20% têm entre os 18 e 24 anos, 60% entre os 25 e 34 anos, 18% entre os 35 e 54 anos e apenas 2% com 55 anos ou mais. O que faz com que a geração millenial seja a mais representativa nesta rede.

Sendo a plataforma de referência para geração de leads B2B (business to business), é um instrumento essencial para os profissionais de marketing (e não só) para anunciarem os produtos e/ou serviços das suas organizações, uma vez que 65 milhões dos utilizadores são decision makers.

A outra principal razão pela qual os utilizadores do LinkedIn estão activos na plataforma, é para efeitos de recrutamento para emprego. Com mais de 58 milhões de empresas registadas e 50 milhões de pessoas à procura de emprego no LinkedIn a cada semana, não é surpresa descobrir que 87% dos recrutadores usam regularmente o LinkedIn.

Na verdade, um estudo descobriu que 122 milhões de pessoas receberam uma entrevista através do LinkedIn, tendo 35,5 milhões sido contratadas por uma pessoa com quem se ligaram na plataforma. Um bom estatuto do LinkedIn para recrutadores é que as pessoas contratadas através do site, têm 40% menos probabilidade de deixar a empresa nos primeiros 6 meses.

De acordo com o LinkedIn, as mulheres representam hoje quase 42% da liderança da empresa, com as que ocupam cargos de liderança técnica crescendo 79% nos últimos cinco anos. Tudo isto faz com que esta rede seja um instrumento extraordinário para vários públicos diferentes. No entanto, algo também está a mudar, e nem sempre é positivo. Ou seja, nas mais variadas áreas, os profissionais são reconhecidos com prémios ou convites (conferências e desafios diferenciados), não pela sua competência comprovada, mas pelo número de seguidores, likes e de posts publicados, sendo que na sua maioria nem se trata de conteúdo desenvolvido pelos mesmos, mas sim partilhas de outros.

Leia o artigo integral na edição 792 do Expansão, de sexta-feira, dia 06 de Setembro de 2024, em papel ou versão digital com pagamento em kwanzas. Saiba mais aqui)

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