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Banco Económico com "luz verde" para reforçar participação na Tranquilidade Seguros de Angola

AUTORIDADE REGULADORA DA CONCORRÊNCIA

Portuguesa Seguradoras Unidas vai desfazer-se da sua participação na companhia angolana, depois de ter chegado a acordo com BE e outro "investidor local" no final de 2018.

A Autoridade Reguladora da Concorrência (ARC) deu "luz verde" à compra pelo Banco Económico da participação da portuguesa Sociedades Unidas na Tranquilidade Seguros de Angola, o que permite à instituição bancária ficar com a maioria de capital da seguradora.

De acordo com o chefe de Departamento de Controlo de Estrutura de Mercado e Concorrência da ARC, Inocêncio Muachingue, esta operação "mereceu decisão favorável" e sem imposição de condições. "A análise jus-concorrencial da operação evidenciou não existir, nos mercados relevantes identificados, a probabilidade da operação ser susceptível de criar entraves à concorrência efectiva.

Seguradoras Unidas é uma companhia de seguros portuguesa que resulta da fusão de várias companhias de seguros (entre elas a Tranquilidade Seguros) a 30 de Dezembro de 2016, e que no final de 2018 chegou a acordo com o Banco Económico e outro "investidor local" para alienar a sua participação na Tranquilidade - Corporação Angolana de Seguros, de acordo com o relatório e contas 2018 da Seguradoras Unidas.

Este era um dos quatro processos que a ARC tinha por apreciar, conjuntamente com os processos que envolvem uma parceria entre a Sonangol e a Total, bem como a venda do VTB-África e a compra da ADVAngola pela TPA Investimentos. (...)


(Leia o artigo integral na edição 545 do Expansão, de sexta-feira, dia 11 de Outubro de 2019, em papel ou versão digital com pagamento em Kwanzas. Saiba mais aqui)