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Crédito malparado do BIR em 2021 foi de apenas 1,15%

Expansão errou

O Expansão errou na edição 715, de 10 de Março, quando na infografia que acompanhava o artigo "BNA aperta o cerco a instituições bancárias com malparado elevado" inscreveu que o Banco de Investimento Rural (BIR) tinha, no final de 2021, uma taxa de malparado de 20,3%, quando, na verdade era de apenas 1,15%, sendo dos bancos com o crédito vencido mais baixo do sistema financeiro nacional.

A taxa de 20,3% era a média de toda a banca nacional no final daquele ano. Ainda no mesmo artigo, o Expansão escreveu que o malparado do Atântico era de 20,3% quando, na verdade era de 20,1%, e o do Standard Bank era de 0% quando na verdade era de 3,59%. Quantos aos restantes 18, os valores estavam correctos.

Aos visados e aos leitores o Expansão apresenta as suas desculpas por estes erros.

Neste artigo o Expansão avançou que o Banco Nacional de Angola (BNA) vai avançar com inspecções a bancos com elevados níveis de malparado nos primeiros meses deste ano, uma informação avançada pelo Fundo Monetário Internacional (FMI) no relatório sobre as visitas periódicas ao País, no âmbito do artigo IV dos seus estatutos, que prevê exames regulares às economias dos seus estados-membros.

"No início de 2023, o BNA planeia concluir inspecções in loco em todos os bancos com crédito malparado elevado, centrando- -se nos níveis de aprovisionamento, nas avaliações de garantias e nas estratégias de resolução", refere a instituição multilateral, sem avançar o número de instituições bancárias que irão ser alvo destas inspecções.

Os bancos com malparado elevado terão de aumentar as provisões e apresentar estratégias e objectivos de resolução de crédito vencido actualizadas e calendarizadas, a serem acompanhados de perto pelo BNA.