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Estudantes querem incubadoras de empresas nas universidades

Como fonte de financiamento e incentivo ao empreendedorismo

"Um aplicativo ou jogo pode valer uns bons kwanzas no bolso de um estudante que tenha ideias", disse Manasia Fuso. Estudantes defenderam, no 9.o encontro nacional, realizado na província de Malanje, a criação de incubadoras de empreendedorismo universitário como fonte alternativa para o financiamento do ensino superior, que tem a propina e emolumentos como única forma de financiamento.

Os estudantes universitários defendem que as universidades devem apostar mais na criação de incubadoras de empresas para desenvolver o espírito empreendedor entre os estudantes e, por último, diversificar as suas fontes de financiamento do ensino superior.

Joaquim Costa, presidente da Associação dos Estudantes das Universidades Privadas de Angola (AEUPA), que falava no 9.º Encontro Nacional dos Estudantes, sob lema "Fontes alter- nativas para o financiamento do ensino superior face a` Covid-19", disse que as universidades não podem só depender das propinas, pois existem outras formas de obter rendimentos extra para a instituição.

"Por exemplo, fizemos um estudo comparado com a universidade do Minho, em Portugal, e percebemos que conseguem ter fundos, além das propinas, porque fazem pesquisas, desenvolvem projectos de negócios, capacitam técnicos de empresas e, fruto do contrato que fazem com as empresas, consegue rendas extras", explica.

(Leia o artigo integral na edição 645 do Expansão, de sexta-feira, dia 08 de Outubro 2021, em papel ou versão digital com pagamento em kwanzas. Saiba mais aqui)