Gregório Semedo aposta em cursos de estudos superiores especializados
Os cursos de estudos superiores especializados (CESE) têm uma duração de dois anos lectivos e reservam o último semestre a estágio profissional. A inscrição custa 10 mil Kz e 17.500 Kz para as propinas mensais. Neste primeiro semestre, o curso já conta com 300 estudantes.
A Universidade Gregório Semedo (UGS) está apostar em cursos de estudos superiores especializados (CESE), nas áreas de contabilidade e finanças empresariais, marketing e publicidade, gestão aplicada de recursos humanos, instalação e administração de computadores.
A formação especializada consiste em cursos de curta duração, constituídos por unidades curriculares ou módulos de formação com programas de estudos direccionados.
O CESE da UGS tem uma duração média de 600 horas lectivas anuais distribuídas por aulas teóricas, práticas e teórico-prática, elaboração de trabalhos, conferências, visitas de estudo e outras actividades pedagógicas, possuem uma duração de dois anos lectivos e reservam o último semestre a estágio profissional.
A instituição estabeleceu o valor de 10 mil kz para inscrição e 17.500 Kz para as propinas mensais, que deverão ser pagas durante os 20 meses do curso. Estão habilitados a frequentar os cursos todos os estudantes que tenham concluído o ensino secundário.
Esta nova modalidade de formação, de acordo com o reitor da Universidade Gregório Semedo, Luís Filipe Rocha, está a ser implementada com o objectivo de formar quadros técnicos que pretendem desenvolver uma actividade profissional mais especializada, para darem respostas rápidas às exigências do mercado.
"Existe procura, em praticamente todos os domínios da actividade empresarial, por quadros técnicos com uma formação profissional que lhes permitam apoiar a criação de novas empresas e participar activamente na necessária diversificação da economia nacional", evidenciou o reitor, questionando se é mesmo imprescindível, nos tempos que correm, frequentar uma licenciatura com duração de quatro ou cinco anos para instalar uma oficina de climatização ou gerir um estaleiro de construção civil. (...)
(Leia o artigo integral na edição 541 do Expansão, de sexta-feira, dia 13 de Setembro de 2019, em papel ou versão digital com pagamento em Kwanzas. Saiba mais aqui)